terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dia 12 de setembro dia da Seresta


Quem mora em Palmeirais esta acostumado nas noites de sexta feira curtir uma boa seresta ao vivo nos bares tradicionais da cidade. Podemos dizer que ela faz parte de nossa cultura local, pois populares, comerciantes, políticos e outros participam deste movimento.
Para homenagear esse dia o Projovem Adolescente fez uma noite de gincana cultural especialmente falando de seresta. Os participantes tiveram que cantar, dançar dramatizar e fazer outras atividades. Foi muito divertido parabéns pela iniciativa dos professores do Projovem e Assistência Social.

 No final as duas equipes que disputavam tiveram que criar uma frase com o tema seresta veja como ficou:
Equipe dos HomensO chifre nasceu em sua testa porque sua mulher lhe traiu na seresta”
Equipe das Mulheres “Seresta é um ritmo Cultural, balança nosso corpo e melhora nosso astral.
Estiveram presentes no evento a Psicóloga Diane, Assistente social Elsiane e a Sec. Ass. Social Suzana Teixeira.
Comemorado na data do aniversário do ex-presidente Juscelino Kubitschek, o dia da Seresta resgata a tradição de música e poesia que caracteriza uma cidade.
A seresta jamais representou uma atividade isolada no contexto musical do País. Ao contrário, relaciona-se intimamente com outras manifestações musicais. O estilo escolhido para uma atividade de seresta pode ficar a critério ou ao gosto dos apreciadores. O que predomina é a linha melódica romântica, suave, envolvente... mas podem entrecruzar-se, na seresta, vários ritmos que, com arranjos devidamente adaptados, prestam-se perfeitamente a uma adorável serenata: a modinha tradicional; a canção romântica; o lundu (lundu-canção),o samba (samba-canção), o choro (choro-canção); o bolero, a valsa, a toada, a guarânia;
o fox-canção (que o diga o seresteiro que canta "Nanci"!); até o fado, o tango! (quem não aprecia ouvir "El Dia Que Me Quieras" em ritmo de samba-canção?) e tantas outras que a criatividade do seresteiro inspirar...
Durante os dois primeiros séculos de colonização - séculos XVI e XVII, o que se ouvia em termos de música no Brasil constituía-se, além dos cânticos religiosos, nos cantos de danças rituais indígenas, nos batuques dos africanos, quase sempre também rituais, e nas cantigas dos europeus colonizadores. Os cantos indígenas costumavam ser acompanhados por instrumentos de sopro, como flautas e apitos, e por maracás e bate-pés. Nos cantos dos africanos, eram utilizados tambores, atabaques, marimbas, palmas, xequerés e ganzás.




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