Quem mora em Palmeirais esta acostumado nas noites de sexta
feira curtir uma boa seresta ao vivo nos bares tradicionais da cidade. Podemos
dizer que ela faz parte de nossa cultura local, pois populares, comerciantes,
políticos e outros participam deste movimento.
Para homenagear esse dia o Projovem Adolescente fez uma
noite de gincana cultural especialmente falando de seresta. Os participantes
tiveram que cantar, dançar dramatizar e fazer outras atividades. Foi muito
divertido parabéns pela iniciativa dos professores do Projovem e Assistência
Social.
No final as duas
equipes que disputavam tiveram que criar uma frase com o tema seresta veja como
ficou:
Equipe dos Homens
“O chifre nasceu em sua testa porque sua mulher lhe traiu na seresta”
Equipe das Mulheres
“Seresta é um ritmo Cultural, balança nosso corpo e melhora nosso astral.”
Estiveram presentes no evento a Psicóloga Diane, Assistente
social Elsiane e a Sec. Ass. Social Suzana Teixeira.
Comemorado na data do aniversário do ex-presidente Juscelino Kubitschek,
o dia da Seresta resgata a tradição de música e poesia que caracteriza uma
cidade.
A seresta jamais representou uma atividade isolada no contexto musical
do País. Ao contrário, relaciona-se intimamente com outras manifestações
musicais. O estilo escolhido para uma atividade de seresta pode ficar a
critério ou ao gosto dos apreciadores. O que predomina é a linha melódica
romântica, suave, envolvente... mas podem entrecruzar-se, na seresta, vários
ritmos que, com arranjos devidamente adaptados, prestam-se perfeitamente a uma
adorável serenata: a modinha tradicional; a canção romântica; o lundu
(lundu-canção),o samba (samba-canção), o choro (choro-canção); o bolero, a
valsa, a toada, a guarânia;
o fox-canção (que o diga o seresteiro que canta "Nanci"!); até o fado, o tango! (quem não aprecia ouvir "El Dia Que Me Quieras" em ritmo de samba-canção?) e tantas outras que a criatividade do seresteiro inspirar...
o fox-canção (que o diga o seresteiro que canta "Nanci"!); até o fado, o tango! (quem não aprecia ouvir "El Dia Que Me Quieras" em ritmo de samba-canção?) e tantas outras que a criatividade do seresteiro inspirar...
Durante os dois primeiros séculos de colonização - séculos XVI e XVII, o
que se ouvia em termos de música no Brasil constituía-se, além dos cânticos
religiosos, nos cantos de danças rituais indígenas, nos batuques dos africanos,
quase sempre também rituais, e nas cantigas dos europeus colonizadores. Os
cantos indígenas costumavam ser acompanhados por instrumentos de sopro, como
flautas e apitos, e por maracás e bate-pés. Nos cantos dos africanos, eram
utilizados tambores, atabaques, marimbas, palmas, xequerés e ganzás.
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